quinta-feira, 8 de setembro de 2011
domingo, 26 de setembro de 2010
Novos laboratórios de informática?
Eu não digo as salas de aula...
Mas os nossos laboratórios de informatica poderiam ser assim...
Mas os nossos laboratórios de informatica poderiam ser assim...
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Educação Inclusiva
Lei torna obrigatório "teste da orelhinha" em recém-nascidos
Exame faz o diagnóstico precoce de perda auditiva
Uma lei publicada, ontem, dia 03 de agosto, no Diário Oficial da União obriga todos os hospitais e maternidades públicas e privadas do Brasil a submeterem os recém-nascidos a um teste auditivo.
Segundo a norma, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os centros médicos terão que realizar o conhecido como "teste da orelhinha" nos recém-nascidos, um exame gratuito para o diagnóstico precoce da perda auditiva.
As Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAs) fazem parte de uma técnica empregada nos primeiros dias de vida do bebê, realizada enquanto a criança está dormindo, e revela os resultados na ocasião da avaliação.
Os médicos aconselham que, caso o recém-nascido apresente sinais de perda de audição no teste, ela seja submetida prontamente a uma avaliação completa.
Exame faz o diagnóstico precoce de perda auditiva
Uma lei publicada, ontem, dia 03 de agosto, no Diário Oficial da União obriga todos os hospitais e maternidades públicas e privadas do Brasil a submeterem os recém-nascidos a um teste auditivo.
Segundo a norma, aprovada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os centros médicos terão que realizar o conhecido como "teste da orelhinha" nos recém-nascidos, um exame gratuito para o diagnóstico precoce da perda auditiva.
As Emissões Otoacústicas Evocadas (EOAs) fazem parte de uma técnica empregada nos primeiros dias de vida do bebê, realizada enquanto a criança está dormindo, e revela os resultados na ocasião da avaliação.
Os médicos aconselham que, caso o recém-nascido apresente sinais de perda de audição no teste, ela seja submetida prontamente a uma avaliação completa.
BOOK - a revolução tecnológica!
http://www.casttv.com/video/akkvtx/book-a-revoluo-tecnolgica-video
O link é de um vídeo interessante que gostaria de apresentar as controvérsias da idéia.
O link é de um vídeo interessante que gostaria de apresentar as controvérsias da idéia.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Essa discussão é fundamental para os que são professores e os que serão!
http://www.youtube.com/watch?v=-HqmNShVcB4
http://www.youtube.com/watch?v=-HqmNShVcB4
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Sustentabilidade: A história das coisas
Psicomotricidade
Só nós seres humanos podemos sentar à mesa com o amigo frustrado, colocar-lhe a mão no ombro, tomar com ele um copo de vinho e trazer-lhe consolação e esperança.
Nenhuma máquina, nenhum computador (nem o mais inteligente) podem fazer isso. Eles não estendem o braço e nos tocam carinhosamente nem choram com os nossos infortúnios.
O ser humano, sim, porque ele tem um coração que sente a chaga do coração do outro e sabe compadecer-se dele. Construímos o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor e infinitamente adoráveis.
(Leonardo Boff, 2006)
Este pensamento de Leonardo Boff representa muito bem o que propõe a psicomotricidade, já que a mesma evidencia o paralelismo psicomotor, sendo a associação estreita entre o desenvolvimento da motricidade, da inteligência e da afetividade.
O movimento é sempre a expressão de uma existência. O caráter emotivo da relação tônico-emocional faz projetar o eu para além de sua superfície corporal. Sabemos que quando utilizamos esse corpo de forma prazerosa e emotiva evidenciamos uma linguagem corporal e permitimos um acesso a simbolização desse corpo.
Devemos entender, perceber e utilizar a psicomotricidade como uma ciência que tem por objetivo o estudo do homem, através do seu corpo em movimento, nas relações com o seu mundo interno e externo. Para isso devemos valorizar e destacar o caráter emotivo da relação tônico-emocional e assim deixar projetar o eu para além de sua superfície corporal. Utilizando este corpo como uma linguagem corporal permitindo-o à simbolização deste em relação ao mundo.
Platão afirmava que as pessoas deviam pautar o seu comportamento não apenas tendo em vista o interesse próprio mas olhar também para a felicidade dos outros. Exaltou a sua preocupação não de convencer os outros, mas de chegar à verdade através de discussão sincera e inteligente. Mostrou a relatividade dos nossos conhecimentos, que são imperfeitos, só atingindo a aparência dos acontecimentos e não a sua plena realidade.
Façamos da psicomotricidade um caminho de atuação psicomotora que implica o corpo em movimento, ainda que este corpo esteja estático. Eduquemos o nosso movimento para desenvolver nossa inteligência. A psicomotricidade existe nos menores gestos já dizia Picq e Vayer (1969). Façamos desses gestos transformadores de situações onde todos estejam implicados para que possamos chegar a um único propósito, que é fazer da Psicomotricidade uma ciência onde se vise o conhecimento e a coerência das linguagens gestual, oral e escrita.
As formas terapêuticas são existentes, mas devemos ser sabedores que todas devem ter um único objetivo, que é melhorar ou normalizar o comportamento geral do indivíduo.
Se devemos fazer desse indivíduo um ser ajustado e adaptado ao meio em que vive, como conhecedores da psicomotricidade devemos fazer do nosso ideal, uma consciência que todos têm o seu lugar para complementar este objetivo.
Vamos trabalhar juntos e mostrar a todos o quanto a psicomotricidade pode contribuir para o engrandecimento do indivíduo. Que ela é um universo constituído por uma imensa teia de relações de tal forma que cada um vive pelo outro, para o outro e com o outro. Ela é um nó de relações voltado para todas as direções. Uma realidade de plena comunhão e amor.
VIVA A PSICOMOTRICIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fátima Alves / 2010
Só nós seres humanos podemos sentar à mesa com o amigo frustrado, colocar-lhe a mão no ombro, tomar com ele um copo de vinho e trazer-lhe consolação e esperança.
Nenhuma máquina, nenhum computador (nem o mais inteligente) podem fazer isso. Eles não estendem o braço e nos tocam carinhosamente nem choram com os nossos infortúnios.
O ser humano, sim, porque ele tem um coração que sente a chaga do coração do outro e sabe compadecer-se dele. Construímos o mundo a partir de laços afetivos. Esses laços tornam as pessoas e as situações preciosas, portadoras de valor e infinitamente adoráveis.
(Leonardo Boff, 2006)
Este pensamento de Leonardo Boff representa muito bem o que propõe a psicomotricidade, já que a mesma evidencia o paralelismo psicomotor, sendo a associação estreita entre o desenvolvimento da motricidade, da inteligência e da afetividade.
O movimento é sempre a expressão de uma existência. O caráter emotivo da relação tônico-emocional faz projetar o eu para além de sua superfície corporal. Sabemos que quando utilizamos esse corpo de forma prazerosa e emotiva evidenciamos uma linguagem corporal e permitimos um acesso a simbolização desse corpo.
Devemos entender, perceber e utilizar a psicomotricidade como uma ciência que tem por objetivo o estudo do homem, através do seu corpo em movimento, nas relações com o seu mundo interno e externo. Para isso devemos valorizar e destacar o caráter emotivo da relação tônico-emocional e assim deixar projetar o eu para além de sua superfície corporal. Utilizando este corpo como uma linguagem corporal permitindo-o à simbolização deste em relação ao mundo.
Platão afirmava que as pessoas deviam pautar o seu comportamento não apenas tendo em vista o interesse próprio mas olhar também para a felicidade dos outros. Exaltou a sua preocupação não de convencer os outros, mas de chegar à verdade através de discussão sincera e inteligente. Mostrou a relatividade dos nossos conhecimentos, que são imperfeitos, só atingindo a aparência dos acontecimentos e não a sua plena realidade.
Façamos da psicomotricidade um caminho de atuação psicomotora que implica o corpo em movimento, ainda que este corpo esteja estático. Eduquemos o nosso movimento para desenvolver nossa inteligência. A psicomotricidade existe nos menores gestos já dizia Picq e Vayer (1969). Façamos desses gestos transformadores de situações onde todos estejam implicados para que possamos chegar a um único propósito, que é fazer da Psicomotricidade uma ciência onde se vise o conhecimento e a coerência das linguagens gestual, oral e escrita.
As formas terapêuticas são existentes, mas devemos ser sabedores que todas devem ter um único objetivo, que é melhorar ou normalizar o comportamento geral do indivíduo.
Se devemos fazer desse indivíduo um ser ajustado e adaptado ao meio em que vive, como conhecedores da psicomotricidade devemos fazer do nosso ideal, uma consciência que todos têm o seu lugar para complementar este objetivo.
Vamos trabalhar juntos e mostrar a todos o quanto a psicomotricidade pode contribuir para o engrandecimento do indivíduo. Que ela é um universo constituído por uma imensa teia de relações de tal forma que cada um vive pelo outro, para o outro e com o outro. Ela é um nó de relações voltado para todas as direções. Uma realidade de plena comunhão e amor.
VIVA A PSICOMOTRICIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Fátima Alves / 2010
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